sexta-feira, 18 de maio de 2012

Prof. Ricardo Costa na Escola da Fé

O Prof. Ricardo Costa participou na quinta feira dia 17 de Maio do porgrama Escola da Fé apresentado pelo também professor Felipe Aquino.

sábado, 28 de abril de 2012

Física em Cordel


Confirmado para o dia 25 de maio, sexta-feira, a visita na escola Estadual José Braz do Rêgo do Professor de Física, mestre em ensino de ciências e cordelista Josenildo Lima.
O professor Josenildo Lima estará na escola a partir das 8 horas da manhã, o professor vem atender ao pedido do também professor de Física da escola José Braz do Rêgo Prof. Ricardo Costa, nessa visita o Prof. Josenildo Lima fará uma palestra a respeito de sua metodologia de ensino que associa o ensino Física a literatura de cordel, e recitará alguns de seus cordéis mais famosos.
O Prof. Josenildo Lima, vem trabalhando a bastante tempo com a literatura de cordel aliada ao ensino de física, em várias ocasiões recebeu prêmios nacionais e internacionais pela prática inovadora no ensino de Física.

 


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Abraçando a cruz e aprendendo o valor da tentação


“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”
2 Timóteo 4:7.

         O principio de toda e qualquer tentação é a inconstância de ânimo, ou seja, a facilidade, a instabilidade do estado de espírito e claro, a pouca confiança em Deus, a falta do dialogo com Deus, a falta de oração tendo em vista que a queda da tentação está ligada a essas duas coisas.
         De modo que o ser humano fica numa situação como que um navio sem leme quando levado pelas ondas em todas as direções diferentes sem rumo e sem meta de chegada, dessa mesma forma o homem negligente, ou seja, descuidado de sua fé, de sua vida espiritual e inconstante em seus propósitos, sem rumo, sem metas é tentado de todas as maneiras possíveis.
         Ora, o fogo prova a qualidade e a beleza do metal, dessa mesma maneira a tentação prova a qualidade e a beleza do espírito justo, pois muitas vezes não sabemos da nossa capacidade, mas a tentação nos mostra o que somos e o que podemos de verdade.
          Enquanto estivermos aqui neste mundo, que cada vez mais está secularizado, não podemos ficar sem trabalho e sem tentações, pois depois do pecado original é isso o que nos resta na terra. O próprio livro de Jó afirma: “A vida do homem sobre a terra é uma contínua tentação” (7,1).
          Portanto, cada um de nós devemos ser muito cuidadosos nas tentações, sendo vigilantes na força da oração, não dando atenção às ilusões do demônio, este “que nunca dorme, nem cessa de andar à roda das almas para as devorarem” (1 Pd 5, 8).
          Pois ninguém está isento das tentações, ninguém há tão santo e tão perfeito que não tenha algumas vezes tentações, até porque foi pela vitória sobre as tentações que se tornaram santos e posso afirmar: Nós não podemos viver sem elas!
          Nenhum homem esta inteiramente livre de tentações enquanto vive, pois em nós mesmo está a causa donde elas vêm, pois nós nascemos com inclinação ao pecado, esta foi a herança de nossos pais Adão e Eva. Herdamos o pecado, somos seres pecadores, seres fracos e miseráveis, cegos espiritualmente, e é por isso que precisamos das tentações, pois vencendo-as com a ajuda da misericórdia divina é que seremos salvos.
         Saibamos disso, passada uma tentação ou tribulação, sobrevém outra, não há tempo nem para se tranquilizar, porque sempre teremos que sofrer, pois se perdeu o bem de nossa primeira felicidade, a verdadeira, a única, a absoluta que perdemos com o ato do pecado original, a felicidade de contemplar a face de Deus, felicidade esta que os anjos e santos sabem verdadeiramente.
         Muitos querem fugir das tentações, de diversas maneiras, até mesmo fingindo que não existem, mas dessa forma caem nelas mais gravemente, o demônio gosta quando dizemos que não acreditamos nele. Como um ladrão, o demônio prefere que não seja descoberto enquanto rouba nossas coisas, neste caso, ele rouba a nossa fé, a nossa esperança, os nossos dons e o nosso amor em Deus.
          Mas, não é fugindo que podemos vencê-las, e sim com paciência e verdadeira humildade que nos tornamos mais fortes que todos os nossos inimigos. Com a ajuda de Deus mais facilmente venceremos com paciência e perseverança do que com nosso próprio esforço e fadiga.
          Não devemos desconfiar de Deus quando formos tentados, mas antes de tudo rogar a Deus com maior fervor para que Ele nos ajude a vencer a tribulação porque, segundo São Paulo em suas cartas aos Coríntios, Deus “nos dará o auxilio junto com a tentação para que lhe possamos resistir ” (1 Cor 10, 13). Então saibamos disso, nunca desconfiemos de Deus quando estamos passando por tribulações em nossa vida, pois         Ele está sempre a favor daquele que confia e espera n’Ele.
         “Humilhemos, pois, nossas almas, debaixo da mão de Deus” em toda a tribulação e tentação, porque Ele há de salvar e engrandecer os humildes de espírito” (Sl 33,19).
         Uma coisa é certa, são nas tentações e nos reveses que o homem verifica quanto progrediu, quanto melhorou e mudou, através delas maior se torna o mérito, e melhor se revelam as virtudes, só passando por elas que contemplaremos a face Deus, só passando por elas que encontraremos a ressurreição, pois nosso Senhor Jesus Cristo teve que passar pela tentação para poder aceitar a morte, aceitar o pecado do mundo para depois ressurgir e ocupar o trono. Só vencendo as tentações conseguiremos a vida eterna.
         Então vale a pena ser devoto e fervoroso, e no tempo de adversidade ter paciência, pois assim haverá a esperança de um grande progresso espiritual. Diante de tudo isso tenhamos coragem e abracemos a nossa cruz, tenhamos a iluminação divina, confiemos no Espírito Santo, tenhamos fortaleza para poder resistir as tentações, humildade para não confiar em nós mesmo, pois somos fracos e que aprendamos com humildade a colher os frutos de tudo isso que é a paz interior, a satisfação de ter combatido um bom combate neste mundo assim como São Paulo e claro a glória na pátria dos bem-aventurados.
 
                                                                                                            Joseque Moysés

Leia mais: http://www.desterro.org/products/abra%c3%a7ando-a-cruz-e-aprendendo-o-valor-da-tenta%c3%a7%c3%a3o/

sábado, 14 de abril de 2012

Atividade experimental de eletrostática no 3º Normal


Alunos do 3º ano normal tiveram uma aula experimental sobre os processos de eletrização.


Enquanto se divertem eles aprendem eletrucidade...



    São levados a levantar suas próprias hipoteses para explicação do fenômeno...

  Sentem-se cada vez mais motivados em aprender.

Podemos ser Santo?




      Muitos dizem que não podemos ser santos, pois somos de natureza pecadora, e por isso nenhum ser humano pode ser. Porém, quando se diz isso é a mesma coisa que afirmar que Jesus morreu em vão, é a mesma coisa que não confiar na misericórdia divina. Então vamos compreender bem o que é ser santo para dizer se podemos ou não.
      Segundo a Sagrada Escritura, somente Deus é Santo: “Santo, Santo, Santo é Iahweh dos Exércitos, a sua glória enche toda a terra” (Is 1,3). A Bíblia foi escrita em hebraico, então para melhor compreensão, a palavra “santo” em hebraico é kadosh que significa separado, ou seja, Deus é o separado, é o diferente de toda criatura, é aquele que não pode ser confundido com as criaturas, é o fundamento de tudo, é graças a Ele que existimos: “Nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17,28), pelo fato de ser Santo, Deus é completamente glorioso.
        A Igreja nunca deixou e nem vai deixar de afirmar isso, porque ela é fiel à Palavra de Deus. Na Oração Eucarística II ela diz: “Na verdade, ó Pai, vós sois Santo e fonte de toda a santidade!”.
        Pelo dogma da Santíssima Trindade cremos que "O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai, o Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus quanto à natureza”,Respondeu-lhe o anjo: Virá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso o que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus.” (Lc 1,35). Então Jesus também goza dessa Santidade que falamos. então, assim como o Pai é Santo, o filho também é Santo, logo, Jesus Cristo é o Santo de Deus, a Escritura nos diz:
         A Igreja também afirma isso na Celebração Eucarística com a Oração do Glória, que também quando é cantado devem ser as mesmas palavras: “Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo na glória de Deus Pai” (Oração do Glória). 
        Jesus Cristo é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo, 29), pela morte na cruz tirou todos os nossos pecados e ressuscitando nos santificou com o Espírito Santo, que é o Espírito de santificação: “Dizendo isso, soprou sobre eles e lhes disse: Recebei o Espírito Santo...» (Jo 20,22).
        Então quando somos batizados, recebemos o Espírito de Deus, já não é mais o batismo de João Batista, e sim o batismo de Jesus Cristo, e com este batismo ganhamos uma nova vida, esta que nos faz “Santos”, como São Paulo afirma: “Vós vos lavastes, fostes santificados, fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito Santo” (1Cor 6,11) e é por isso que São Pedro confirma dizendo: “Vós sois uma raça eleita, um sacerdócio real, uma nação santa, o povo de sua particular propriedade” (1Pd 2,9). Quando somos batizados, somos santificados pelo espírito santificador de Jesus Cristo e somos chamados a ter uma vida santa, ou melhor, devemos viver como tal.
         Ai é onde está à diferença: qualquer cristão batizado pelo espírito santificador de Jesus Cristo se torna um santo, se torna um filho de Deus, a diferença está entre quem vive como um santo, quem escuta os conselhos do pai e quem vive como um pagão, como o filho que não se importa com o pai. Ou seja, por nossas ações e atitudes nos tornamos aquilo que já somos, então, existem santos que vivem como santos e existem santos que vivem como um pagão.
         A Igreja canoniza aqueles batizados que tiveram uma vida santa, ou seja, aqueles que viveram a sua natureza, aqueles que se abriram para o espírito santo, aqueles que viveram a sua santidade.
        O santo é um pecador como qualquer um de nós, que lutou contra o pecado, que levou Cristo a sério, e foi fiel à graça de Cristo, foi fiel ao sonho de Deus, através do batismo foi santificado pelo espírito santificador e foi fiel ao seu batismo. De modo que percebemos que para ser Santo só precisa de uma coisa: Ser fiel ao seu batismo!
        Mas, ser fiel ao batismo não é tão simples, ser fiel ao batismo é ser fiel a Deus, é ser cristão, é ter Jesus Cristo como modelo de santidade, é se confessar sempre, pois só assim estará em plena graça, e claro, reconhecer que não somos nada, que temos essa graça por causa do sangue derramado do Cordeiro, por causa da misericórdia divina, pois se não fosse por ela nem batizados poderíamos ser. A Igreja reconhece isso:
“Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e sem vosso auxílio ninguém é forte, ninguém é santo...” (Coleta da Missa do XVII Domingo Comum). 
        A Igreja ao canonizar não santifica ninguém, ela não pode santificar ninguém, pois ela mesma precisa do Espírito de Deus e ela é santificada por Ele, só Deus é Santo e fonte da santidade; somente Deus é o autor de toda a santidade. Mas o que a Igreja faz é reconhecer, oficialmente, a santidade que a graça de Deus concedeu à pessoa.
“Ao canonizar certos fieis, isto é, ao proclamar solenemente que esses fieis praticaram heroicamente as virtudes e viveram na fidelidade à graça de Deus, a Igreja reconhece o poder do Espírito de santidade que está em si e sustenta a esperança dos fieis, propondo-os como modelos e intercessores.” (CIC 1494)
       Portanto, a Igreja tem o papel de mostrar que o Espírito santificador de Jesus Cristo é verdadeiro e eficaz, é graças a este que temos Santo Agostinho, São João Crisóstomo, São Bento entre outros. Eles são a prova da graça de Deus, a prova da eficácia do Espírito Santificador, ou seja, são exemplos de que é possível ser santo.
        Sabendo disso, rezemos para que sejamos santos, que não neguemos a nossa natureza batismal, que não ignoremos o Espírito Santificador, que sejamos fortes, que tenhamos Jesus como modelo de Santidade, e que Deus aumente nossa fé para que possamos crer nesta santidade. Amém
 
                        Joseque Moysés

Leia mais: http://www.desterro.org/products/podemos-ser-santo-/

terça-feira, 3 de abril de 2012

Olímpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica e VI Amostra de Foguetes

Estão abertas as inscrições para a versão 2012 da OBA e também da Amostra de Foguetes, no caso da OBA as provas serão realizadas no dia 11 de Maio em cada escola (Conselheiro José Braz do Rêgo e  Severino Barbosa Camelo), as inscrições podem ser realizadas diretamente na secretaria de cada escola. Esse ano a novidade para a Amostra de Foguetes são as premiações, que além de medalhas englobarão bolsas de iniciação cientifica junior. Os interessados em participar da Amostra de Foguetes devem se escrever e procurar o professor responsável (Prof. Ricardo Costa) para começar a construção dos foguetes, lembrando que a Amostra de Foguetes deve ser realizada antes do dia 11 de Maio.



 Olimpíada Brasileira de Astronomia 2012


Amostra de Foguetes 2012

quinta-feira, 22 de março de 2012

LINKS INDICADOS

Site do Professor Ricardo Costa
Paróquia Nossa Senhora do Desterro
Comunidade Canção Nova
http://www.veritatis.com.br/

Muculmano manda destruir igrejas cristãs do Mundo Islâmico

O xeique Abdul bin-Abdulla, suprema autoridade espiritual da Arábia Saudita, exortou a destruir todos os templos cristãos que se encontram na península Arábica. Esta declaração do líder dos muçulmanos chocou não somente a comunidade internacional de cristãos mas também os próprios adeptos da doutrina do profeta Maomé.
Diversos órgãos da mídia informam que esta posição chocante da autoridade muçulmana foi uma resposta à interpelação da Sociedade de Ressurreição da Cultura Islâmica do Kuweit.

Esta organização não-governamental exige a adoção de uma lei que proíba a construção de novas igrejas cristãs no país. Os militantes da sociedade pediram o conselho do seu líder espiritual - o xeique Abdula Aziz bin-Abdulla, que goza de prestígio absoluto neste reino muçulmano sunita.

O líder espiritual alegou uma regra antiga, que reza que na região apenas o islã "pode e deve ser professado", tendo proposto às autoridades dos países que integram o Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo Pérsico a não construir mais templos cristãos e liquidar os já existentes.

Esta "fatwa", isto é, o veredicto do xeique, surpreendeu até os adeptos do islã. "É possível que as palavras do mufti tivessem sido erradamente interpretadas", - foi assim que o vice-presidente da Direção Espiritual Central dos Muçulmanos da Rússia, Albir Krganov,comentou a "fatwa" na entrevista à Voz da Rússia.

"Já na época do profeta Maomé existiam diversas crenças e templos de diversas confissões. Adeptos de diversas religiões vinham ter, inclusive, com o próprio profeta. De um modo geral, o Alcorão reza que uma pessoa tem o direito de não ser muçulmano e, inclusive, ateu. Por isso, não entendo bem as palavras do prezado mufti. Hoje em dia, a tentativa de criar um Estado monoreligioso está condenada ao fracasso. Os templos cristãos existem em diversos países muçulmanos, da mesma maneira que existem mesquitas nas cidades da Europa. O mundo moderno é multiforme. O mais importante é que os representantes de diversas confissões se respeitem mutuamente, que não haja uma linguagem da hostilidade e apelos a ações radicais".

Atualmente nos Emirados Árabes Unidos vivem cerca de 800 mil cristãos e existem menos de dez igrejas de diversas confissões. Existe também um templo ortodoxo da Igreja Russa, construído com a permissão das autoridades em fins de 2011.

O Patriarcado de Moscou está preocupado com o destino dos fiéis russos e dos seus irmãos na fé cristã. O arcebispo Mark de Egorievsk, chefe do Departamento de Instituições da Igreja Ortodoxa Russa no Estrangeiro, manifestou na entrevista à Voz da Rússia a esperança de que este apelo do xeique não seja atendido, nem apoiado.

"Na Rússia sempre vivemos em paz com os nossos irmãos muçulmanos e temos ouvido permanentemente que o Islã é uma religião da paz. Eu pessoalmente conheço muitos muçulmanos e respeito-os como pessoas crentes e líderes religiosos. Esta declaração do mufti saudita vai totalmente contra aquilo que sabemos sobre o islã. Espero que esta declaração tivesse sido feita sob o efeito de certas emoções. Mas as emoções não são o melhor companheiro de uma pessoa que se deve guiar pela razão".

A própria Direção Espiritual do Reino não confirma a existência da "fatwa" sobre a eliminação dos templos cristãos. Mas, mesmo o boato sobre esta declaração peremptória do líder espiritual da península Arábica pode provocar não somente uma onda de vandalismo injustificado em relação aos templos do país, mas também provocar uma série de massacres contra os dissidentes em todo o Oriente Médio.

Sabe-se que nos últimos anos já houve um êxodo de adeptos da doutrina cristã desta região. Somente durante o último ano, cerca de 75% dos cristãos residentes na Líbia deixaram este país. A diminuição brusca do número de cristãos se verifica também na Tunísia. No Egito, o número de cristãos não ultrapassa 10% da população. Uma situação mais ou menos idêntica se regista no Sudão, na Eritreia e na Somália.

Caso a "fatwa" tivesse saído da boca de uma autoridade religiosa do Irã, a mídia ocidental - e a brasileira, a reboque - estaria promovendo uma nova cruzada contra o país persa. Como a origem é a Arábia Saudita, ditadura submissa aos Estados Unidos, a notícia não passa de mera curiosidade.

sábado, 17 de março de 2012

ATENÇÃO CONCURSEIROS DE PLANTÃO



Quem estiver interessado em conseguir uma vaga no serviço público federal na Paraíba deve começar já a intensificar os estudos. Ontem, o reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), professor Thompson Mariz, anunciou que a instituição deverá lançar já na segunda quinzena do próximo mês o edital para a contratação de 290 novos servidores técnico-administrativos. As vagas serão distribuídas para todos os campi da universidade.
O anúncio do reitor aconteceu durante a inauguração de um laboratório de membranas de cerâmica (Labcem), no campus de Bodocongó em Campina Grande e após uma agenda de trabalho do reitor em Brasília. “Deveremos lançar o edital já no próximo mês. Conseguimos mais 20 vagas também para docentes e além disso nós recebemos a informação também de que o curso de medicina de Cajazeiras será reconhecido e ampliado em número de vagas”, discorreu Mariz.
Atualmente a UFCG conta com um quadro de 1.564 técnico-administrativos e 704 servidores terceirizados, espalhados por 75 cursos de graduação. São 16.600 alunos de graduação e mais de 1,5 mil de pós-graduação.

sexta-feira, 16 de março de 2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

A PARTIR DE SEGUNDA

A PARTIR DE SEGUNDA - FEIRA DIA 19 DE MARÇO OS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL CONSELHEIRO JOSÉ BRAZ DO RÊGO TERÃO GRUPO DE FÍSICA EXPERIMENTAL ALBERT AINSTEIN... 

ABSURDO: POLÍTICOS SENTEM VERGONHA DA CRUZ DE CRISTO

Brasil: Terra da Santa Cruz
Cruz, patrimônio do povo brasileiro

“Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo!”
Nesta semana nós brasileiros, sobretudo os de boa fé, ficamos espantados com a decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) de que fossem retirados todos os crucifixos e outros símbolos religiosos das repartições da Justiça do estado, sob a justificativa de que o estado é laico.
Tal decisão nos faz observar alguns elementos para não cairmos no falso pretexto de que, para eliminar as discriminações, é necessário afastar os elementos religiosos, cristãos, dos ambientes públicos. Quem defende essa ideia afirma que religião e Estado não se misturam, por isso, como não pode haver privilégios entre os “iguais” em uma nação democrática, a religião deve ser “sacrificada” em prol da coletividade.
A história brasileira é marcada pela cruz, o primeiro ato público exercido em nosso território foi justamente um ato litúrgico, religioso, a Santa Missa, e o primeiro nome do Brasil foi Terra de Santa Cruz. Dentre nossos colonizadores estavam inúmeros religiosos, que, motivados pela mensagem da cruz de Cristo, fundaram cidades, escolas, hospitais, universidades, e milhares de homens e mulheres católicos cravaram a religião católica como patrimônio cultural do nosso povo.
O Papa Bento XVI, ao se dirigir às autoridades civis no Reino Unido, no Parlamento Londrino em 17 de setembro de 2010, manifestou preocupação diante da crescente marginalização da religião, de modo particular do Cristianismo. Afirmou que existem pessoas segundo as quais a voz da religião deveria ser silenciada ou, na melhor das hipóteses, relegada à esfera puramente particular. De acordo com o Santo Padre, trata-se de sinais preocupantes da incapacidade de ter na justa consideração não apenas os direitos dos crentes à liberdade de consciência e de religião, mas também ao papel legítimo da religião na esfera pública.

Por trás do pensamento de querer reduzir a religião à esfera apenas particular, existem conceitos ideológicos claros que desejam eliminar Deus da cenário público e, consequentemente, a religião do meio do povo, colocando o Estado como o “senhor” da nação, o soberano, ou seja, o próprio “deus”. Basta ler alguns clássicos da literatura da ciência política como: “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel e “Manifesto Comunista” de Karl Marx e Friedrich Engels, que encontraremos as primeiras concepções sobre o senhorio do Estado. Infelizmente, alguns países fizeram e fazem esta experiência desastrosa, causando como vítima única e exclusivamente o povo, é o caso da Rússia (Comunista), Vietnã, Cuba, China, Coreia do Norte, entre outros. 

Estudiosos a respeito da origem do Estado afirmam que este surgiu com a finalidade de garantir a “felicidade” do povo, por meio de políticas públicas e particulares, quer no campo comercial, quer no campo bélico, social e religioso. O Estado surgiu para servir o povo, e não o contrário. No Brasil não é diferente, o preâmbulo da Constituição da República Federativa apresenta algumas finalidades do Estado, como assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, sob a proteção de Deus.

Ora, o Estado brasileiro surgiu para servir o povo, de fato, ele é laico, isso quer dizer que o Estado não confessa uma religião específica, mas ele não é laicista (antirreligioso). Podemos afirmar que, no Brasil, existe o conceito da laicidade positiva, visto que suas legislações garantem, asseguram e protegem a liberdade religiosa, inclusive o patrimônio cultural da religião, sobretudo o Cristianismo em sua maior expressão: o Catolicismo, pelo fato de a maioria da população professar esse credo, e por esta estar nas bases da criação do Estado Brasileiro. Por isso, o ordenamento jurídico, além da liberdade religiosa, protege o patrimônio cultural da religião.

A laicidade positiva é um conceito utilizado por diversas nações que sofreram na “pele”, no passado, o erro de terem afastado a religião da esfera pública, como a França. O presidente desse país, Nicolas Sarkozy, afirmou ao jornal L'Osservatore Romano, em 22 dezembro de 2007, que não considera a religião como uma ameaça, mas como uma força, que pode desempenhar um papel vital por dar esperança à sociedade de hoje e que não se pode afastar o patrimônio cultural e histórico da religião do povo por constituir a identidade deste.
 
Portanto, afastar a cruz dos prédios públicos, além de ser uma manifestação de indiferença ao patrimônio cultural, em prol de uma pseudoigualdade, também é inconstitucional, antissocial, mal-educado, intolerante. É rasgar as páginas sagradas da história brasileira. É retirar as pedras mestras da fundação jurídica, histórica, social, humana, religiosa e cultural do povo brasileiro. É, no fundo, negar nossas origens, semelhante ao filho que renega seu pai. O patrimônio cultural da nossa fé precisa e deve ser protegido pelo Estado, pois este só possui razão de existir servindo os cidadãos e garantindo-lhes a sua liberdade.

Nós vos adoramos, Senhor Jesus, e vos bendizemos! Porque pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo!
Ricardo Gaiotti - @ricardogaiotti
Advogado e membro da Comunidade Canção Nova

sexta-feira, 9 de março de 2012

"A nova evangelização também começa no confessionário", diz Papa


"A nova evangelização, então, parte também do Confessionário! Parte do misterioso encontro entre a grande busca do homem, sinal nele do Mistério Criador, e a Misericórdia de Deus, única resposta adequada à necessidade humana do infinito", enfatizou.

O Pontífice explicou ainda, que cada sacerdote torna-se instrumento da misericórdia de Deus quando administra o Sacramento da Reconciliação e fez um pedido para que cada ministro ordenado reconheça a importância deste sacramento também na sua própria vida.
"O ministro do Sacramento da Reconciliação colabora com a nova evangelização renovando ele mesmo por primeiro, a consciência do próprio ser penitente e da necessidade de aproximar-se do perdão sacramental, para que se renove aquele encontro com Cristo, que, iniciado no Batismo, encontrou no Sacramento da Ordem uma específica e definitiva configuração", salientou.

quinta-feira, 8 de março de 2012

NOTICIA CATIVANTE

greja Católica vive novo despertar do Sacramento da Confissão, afirma oficial vaticano


Vaticano, 07 Mar. 12 / 12:27 pm (ACI) O oficial da Penitenciária Apostólica, Dom Gianfranco Girotti, assegurou que o Sacramento da Confissão vive um novo ressurgir e cada dia aumenta o número de fiéis que decide reconciliar-se com Deus.

Por ocasião da XXIII edição do "Curso sobre o Foro Interno", que se celebra de 5 a 9 de março no Palácio da Chancelaria de Roma, Dom Girotti , junto ao Penitenciário Mor, Cardeal português Manuel Monteiro do Castro, intervêm em um seminário de especialização na confissão onde participam mais de 700 sacerdotes chegados desde 84 países.

Em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano, Dom Girotti afirmou que cada vez mais aumenta o número de fiéis que decidem reconciliar-se com o Senhor e percorrer "novos caminhos penitenciais que evidenciam sua vontade de caminhar, aproximar-se da Sacramento da reconciliação como ao final de um caminho no qual devem escutar seus atos não como declarações de boa vontade, mas como a presença da Graça em suas vidas".

Segundo o Prelado, apesar de que a sociedade experimente um persistente enfraquecimento do sentido do pecado, "nos últimos tempos muitos fiéis vivem o sacramento dentro de uma nova dimensão".

No curso se oferece aos sacerdotes a possibilidade de reforçar seu trabalho neste Sacramento, procura-se que não haja disparidades de julgamento nas confissões, e se aplique corretamente os princípios do Magistério da Igreja.

"Um bom confessor deve mostrar-se sempre hospitalar, tranqüilo, sem pressa acima de tudo; deve ter sempre a máxima cortesia possível e não esquecer que desenvolve uma tarefa paterna, porque revela aos homem o coração do Pai: representa justamente a imagem do Cristo Bom Pastor", explicou.

Dom Girotti considerou que o tempo de Quaresma é ideal para aproximar-se da Igreja e pedir a confissão.

O bispo recordou que o Beato Papa João Paulo II dizia que os sacerdotes "ao repartir aos fiéis a Graça do perdão com os Sacramentos da Penitência, cumprem o ato mais alto de seu sacerdócio depois da celebração eucarística".


domingo, 4 de março de 2012

LIVRO A IMITAÇÃO DE CRISTO

“Mui depressa chegará teu fim neste mundo; vê, pois, como te preparas: hoje está vivo o homem, e amanhã já não existe. Entretanto, logo que se perdeu de vista, também se perderá da memória. Ó cegueira e dureza do coração humano, que só cuida do presente, sem olhar para o futuro! De tal modo te deves haver em todas as tuas obras e pensamentos, como se fosse já a hora da morte. Se tivesses boa consciência não temerias muito a morte. Melhor fora evitar o pecado que fugir da morte. Se não estás preparado hoje, como o estarás amanhã? O dia de amanhã é incerto, e quem sabe se te será concedido?..” ( Cap 23)


quinta-feira, 1 de março de 2012

O SACRAMENTO DA CONFISSÃO

O sacramento da confissão
Ao se confessar o homem reconcilia-se com Cristo

Após abordarmos os sacramentos da iniciação cristã (batismo, confirmação - crisma e Eucaristia), iniciaremos a segunda categoria dos sacramentos, chamados de cura (penitência – confissão e a unção dos enfermos). Trataremos, neste artigo, a respeito do primeiro sacramento de cura: a penitência, também chamado de sacramento da reconciliação, perdão, confissão e conversão.
Os batizados são chamados a viver esse sacramento, pois embora no batismo o homem seja liberto do pecado, arrebatado da morte e destinado a uma vida na alegria dos redimidos, à nova vida da graça, recebida neste sacramento, a fragilidade da natureza humana e a inclinação para o pecado (isto é, a concupiscência) não foram suprimidas. Desta forma, Cristo instituiu o sacramento da confissão para a conversão dos batizados, os quais d’Ele se afastaram devido ao pecado.
O sacramento da reconciliação foi instituído pelo Senhor, na tarde de Páscoa, quando apareceu aos apóstolos e lhes disse: «Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados serão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes serão retidos» (Jo 20, 22-23). O próprio Jesus perdoou os pecados de muita gente, para o Senhor isso era mais importante que fazer milagres. Ele via aí o maior sinal da irrupção do Reino de Deus, em que todas as feridas são curadas e todas as lágrima enxugadas. O Senhor transmitiu aos Seus apóstolos a força do Espírito Santo, na qual Ele perdoava os pecados. Dessa forma, quando nos dirigimos a um sacerdote para confessarmos nossos pecados, caímos nos braços do nosso Pai celeste.
Assim, o homem arrependido de seus pecados, após um sincero exame de consciência; e uma verdadeira contrição (arrependimento) de seus pecados, motivada pelo amor a Deus e do propósito de não mais pecar, dirige-se ao sacerdote e diante dele descreve seus pecados, obrigando-se a realizar certos atos de penitência, que o confessor lhe impuser para reparar o dano causado pelo pecado. O sacerdote, por sua vez, exerce o dever que Cristo confiou aos seus apóstolos, aos bispos, sucessores destes e aos presbíteros, seus colaboradores, os quais, portanto, se convertem em instrumentos da misericórdia e da justiça de Deus. Eles exercem o poder de perdoar os pecados no Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todo o fiel, obtida a idade da razão, é obrigado a confessar os seus pecados graves ao menos uma vez por ano e antes de receber a Sagrada Comunhão. E quando mais se fizer necessário a partir de um diligente exame de consciência, confessando todos os seus pecados graves. A confissão dos pecados veniais é muito recomendada pela Igreja, embora não estritamente necessária, porque nos ajuda a formar uma consciência reta e a lutar contra as más inclinações, para nos deixarmos curar por Cristo e progredirmos na vida do Espírito.
Desta forma, o dinamismo do «coração contrito» (cf. Sal 51,19), movido pela graça divina, responde ao amor misericordioso de Deus. Isso implica a dor e a repulsa pelos pecados cometidos e o propósito firme de não mais pecar e a confiança na ajuda de Deus. Alimenta-se da esperança na misericórdia divina.
Os elementos essenciais do sacramento da reconciliação são dois: os atos realizados pelo homem que se converte sob a ação do Espírito Santo e a absolvição do sacerdote, que, em Nome de Cristo, concede o perdão. Os efeitos do sacramento da penitência são: a reconciliação com Deus e, portanto, o perdão dos pecados; a reconciliação com a Igreja; a recuperação, se perdida, do estado de graça; a remissão da pena eterna, merecida por causa dos pecados mortais e, ao menos em parte, das penas temporais que são consequência do pecado; a paz e a serenidade da consciência e a consolação do espírito; o acréscimo das forças espirituais para o combate cristão.
Em casos de grave necessidade (como o perigo iminente de morte), pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação com confissão genérica e absolvição coletiva, respeitando as normas da Igreja e com o propósito de confessar individualmente os pecados graves no tempo oportuno.

Retirado de:

A MAIOR BUSCA DA VIDA

A PROCURA DA FELICIDADE
Onde está a felicidade? O s poetas a homenagearam, os romancistas a descreveram, os filósofos a contemplaram, mas grande parte deles a saudaram apenas de longe. Os reis tentaram dominá-la , mas ela não se submeteu ao seu poder. Os ricos tentaram compra-la, mas ela não se deixou vender. Os intelectuais tentaram entendê-la, mas ela os confundiu. Os famosos tentaram fasciná-la, mas ela lhes contou que preferia o anonimato. Os jovens disseram que ela lhes pertencia, mas ela lhes disse que não se encontrava no prazer imediato nem se deixava encontrar pelos que não pensavam nas consequências de seus atos.
Alguns acreditaram que poderiam cultivá-la em laboratório, se isolaram do mundo e dos problemas da vida, mas a felicidade enviou um claro recado dizendo que apreciava o cheiro de gente e crescia no meio das dificuldades. Outros tentaram cultivá-la com os avanços da ciência e da tecnologia. Mas eis que a ciência e a tecnologia se multiplicaram e as tristezas e as mazelas da vida se expandiram.
Desesperados, muitos tentaram encontrar a felicidade em todos os cantos do mundo. Mas no espaço ela não estava, nos mais altos edifícios não fez morada, no interior dos palácios não habitava. Cansados de procura-la alguns disseram: “ela não existe, é um sonho de sonhadores que nunca acordam”.
A felicidade bateu a porta de todos. Deu sinal de vida na historia dos abatidos e dos animados, dos depressivos e dos sorridentes, dos que representam e dos que vivem sem maquiagem. Sussurrando aos ouvidos do caroção, ela disse baixinho: “hei! Não estou no mundo em que você está, mas no mundo em que você é!”. Confusos, gritamos: “O que? Fale mais alto!”. Como a voz de uma suave brisa ela delicadamente balbuciou: “não me procure no imenso espaço ou nos recantos da Terra. Viaje para dentro de você. Eu me escondo nas vielas da sua emoção, no cerne do seu espirito...”.
AUGUSTO CURY
TREINANDO A EMOÇÃO PARA SER FELIZ

REFLEXÃO

“Quando se  quer chegar ao topo da montanha não se deve dar importância as pedras do caminho’”.
Friedrich Von Schiller

AS DEZ DICAS DE BILL GATES PARA O SUCESSO

DEZ DICAS DE BILL GATES PARA O SUCESSO
Regra 1:
A vida não é fácil — acostume-se com isso.

Regra 2:
O mundo não está nem um pouco preocupado com a sua auto-estima. Ele espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sertir-se bem consigo mesmo.

Regra 3:
Você não ganhará R$ 10 mil por mês assim que sair da escola, nem será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que tenha suado dia e noite.

Regra 4:Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.

Regra 5:
Fazer bicos ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma definição diferente para isso: oportunidade.

Regra 6:
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então, não lamente pelos erros deles, aprenda com eles.

Regra 7:
Televisão não é vida real. Na realidade, as pessoas não vivem em barzinhos e boates, elas precisam ir trabalhar.

Regra 8:
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isso não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido: RUA!!! Portanto, faça certo da primeira vez.

Regra 9:
A vida não é dividida em semestres. Nem sempre você terá férias, e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10:
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam serem uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.
Disponível em:
https://sites.google.com/site/profricardofranciscodacosta